terça-feira, 30 de outubro de 2012

Bernardo Sá

Tio Bernardo

Helena, Bernardo, Céu e Almiro

Tio Bernardo na sua profissão de pedreiro
 
 
Sandra, na sequencia das fotografias enviadas colocamos no baú algumas fotos de família  que foram cedidas pela Srª Luisa Bonvalot.

domingo, 28 de outubro de 2012

Baú de recordações da Sandra

  
A nossa conterrânea Sandra  enviou-nos algumas fotagrafias do álbum da sua mãe para partilhar com todos os nossos seguidores.
 
ceifada em Vilela (identifico o Sr. Manuel Pinho)

Tio João Almiro
Avô Bernardo Sá com o cão Estoril, Senhor Bonvalot e outro amigo de Lisboa (penso eu)
  
Procissão em Vilela. Esta fotografia é muito antiga, mas não consegui identificar a data em que foi tirada, nem as pessoas que aparecem nela (talvez anos 30!!)


Fantasias de Carnaval cedidas pela Lu e que faziam as delícias dos mais novos e mais velhos na altura do Entrudo!

De frente para trás: Odete ou Alcina (filhas mais velhas da Tia Joaquina); Tia-Avó Odete; Srª Dª Genoveva?? (Mãe da Luísa do Condesso;); Prima Quinhas; a minha Avó Helena do Carmo e os dois senhores que não conseguimos identificar.

Fantasias de Carnaval cedidas pela Lu e que faziam as delícias dos mais novos e mais velhos na altura do Entrudo!

Avô Bernardo na sua mota
Desde já o nosso muito obrigado pelo seu contributo e ficamos a aguardar por mais.
Pedimos  a todos que conheçam as pessoas retratadas nas foos que nos  ajudem a identificar.

Serafim de Barros

Numa vida atrás das ovelhas, o pastor Serafim mantinha consigo o  pau de as encaminhar que servia de apoio suas andaças.
Ultimamente resignava as suas forças para um passeio curto, mesmo à porta de casa e daquele banco contemplava o quotidiano rural de Redial.
Fica a imagem de um homem de trabalho que passou a sua vida a encaminhar rebanhos.
 
Sr. Serafim com o seu canito
Esposa Belmira e o Ti Serafim

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

BLOGUE a que fim

Amigos leitores,
É com muito empenho que procuramos manter este blogue vivo.
Saudamos a crítica e preservamos o direito à opinião.
Porém nem sempre as pessoas compreendem quão complexo é gerir este simples pedaço de informação num lugar tão acessivel quanto sujeito à diversidade de apreciações.
Como sabem a nossa fonte deveria assentar essencialmente na vossa participação, algo que infelizmente acontece muito raras vezes.
Recorremos muitas vezes ao baú das fotografias recolhidas naquele  fim de semana de exposição de fotografias, onde tantas pessoas desta terra colaboraram para bom sucesso.
Pois se não fosse esse baú cuidadosamente pensado, por futurarmos a pouca participação dos leitores, já teriamos fechado este espaço.
Perdoem-nos as pequenas gralhas,  as vossas imagens, os momentos escolhidos, a forma de comunicar. Pensamos só em si enquanto leitor.
Nada pior neste mundo dinâmico, que um espaço morto... Onde as pessoas se tormam frequentadoras  de sitios virtuais, cada vez mais vorazes de notícias, insaciáveis de informação,  irascíveis na diferença, perdendo-se o mais importante, aquilo que nos motivou um dia. A amizade e a simpatia por todos vós nesta comunidade tão pequena.
Pretendiamos que este sítio fosse um elo de encontros e de recordações.
Não de confrontos e de desarmonia.
Precisamos do vosso ânimo, do vosso alento para que possamos continuar a permitir-vos a visita.
Para isso basta simplesmente compreender o nosso esforço, sorrir e participar sem magoas, com tolerância para quem escreve na caixa... porque nenhum de nós é profissional nestas coisas!
Os nossos respeitosos cumprimentos.

sábado, 20 de outubro de 2012

Postal da Povoa do Varzim

Numa das longas viangens (sim porque as estradas de então tornavam a viagem à Póvoa do Varzim uma longa viagem) que o Modesto Xavier com o seu amigo, o Tio João da Peneda, deixou o momento de felicidade registado neste postal para a posteridade.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Juízo de Paz em Vilela do Tâmega

Sabiam que Vilela do Tamega já teve em tempos um Juízo de Paz (integrado no julgado e comarca de Chaves)!...
No âmbito da minha profissão de advogado fui há uns dias atrás confrontado com o saber que em tempos de reinado, no século XIX  as freguesias tinham um juízo conciliatório onde eram eleitos pelo povo em assembleia de chefes de família.
Achei curioso como nesse tempo as freguesias tinham atribuições que ao longo das décadas  foram perdendo.
Pulsou-me a vontade de saber se a nossa freguesia também gozava de tal privilégio. Eis que sim!
Nem de propósito, numa data em que se discute a perda de soberania das freguesias, onde há 250 anos havia registo (civil) nas paróquias, há 150 anos julgados de paz,  há 50 anos  regedor e policiamento de freguesia, há 20 anos centro de saúde, há 10 anos escola primária, é curioso olharmos para a nossa história e percebermos como se vai esvaziando os serviços.
Nesse sentido andei a investigar no arquivo distrital de Vila Real e obtive um endereço que pode ter alguma curiosidade para os nossos leitores e seguidores.
Para quem queira estar mais informado sobre esta matéria deve seguir o endereço.

http://digitarq.advrl.dgarq.gov.pt/DetailsForm.aspx?id=1031787

PaulodaCunha

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Familia Barreira

Mário, Paulo, São, Alcina e Paulo
Também esta semana a família Barreira viu partir o saudoso pai Paulo Chaves Barreira.
Fica-nos a memória de um homem augusto. Muito respeitado e respeitador. Com gosto particular pelo cultivo das suas vinhas e pelo rodopio na colheita das suas uvas. Curiosamente esperou pela sua vindima e partiu!

João Barreira

Adélia, Teresa, João, Edite e Gina
O Sr. João Barreira na sua habitual boa disposição, juntamos esta fotografia para recordar os  momentos fraternos de convivio que  permitiu viver junto dos familiares e amigos.

sábado, 6 de outubro de 2012

VINDIMAS

Por esta altura todos andam aterefados com as vindimas!

Inflizmente poucas! E cada ano menos uvas!
Outrora vazadas em cestos, carregadas em dornas, agora em sacos...
Atrás do bago, no meio de vinhas onde se aparam os pinheiros.
O rancho já não faz corridas para os lagares. Viajam os cachos para adega cooperativa.
Porém com pouco mosto até as pipas servem de lenha para o inverno que espreita.
Que sociedade rural que em tão poucos anos perdeu o saber de décadas.

João da estrada em primeiro plano