Há que preservar o que é nosso...
È incrível a quantidade lixo que se vê espalhada pelos caminhos da nossa aldeia. Num passeio entre o centro da aldeia até á Serra da Cruz é impressionante a quantidade de lixo que se vê espalhada, não são uns meros papéis de um rebuçado ou um guardanapo, ou um copo de iogurte, mas sim grandes caixas de electrodomésticos, esferovite, entulho de obras, garrafões, vidros, lixo doméstico, enfim uma enorme variedade de resíduos.
O lixo não foi parar lá sozinho, alguém o teve de levar, em vez de o ter deitado no chão no meio do monte, ou na berma de um caminho, não era mais fácil tê-lo depositado num caixote do lixo? Até já tinham tido o trabalho de o ter carregado no seu veículo , e o trajecto até aos caixotes é bem melhor, não tem buracos, nem pedras a incomodar.
A grande maioria desse lixo, não é biodegradável, não desaparece com o tempo, e fica por muitos e longos anos, e representa um grande perigo, pois pode ser o inicio de um grande incêndio, como não nos podemos lembrar só de Santa Bárbara quando troveja, temos de ganhar consciência ambiental e deixar esses maus hábitos que é deitar o lixo fora, pela janela dos automóveis quando vamos na estrada, deitar lixo ao chão só porque no momento em que comemos uma pastilha, não temos um caixote ali ao pé para colocarmos o papel, em vez de o guardarmos no bolso. Não deitar lixo no chão é uma questão de respeito (que é ser educado e correcto). É respeitar o Ambiente, que é tudo o que nos rodeia, e respeitar as outras pessoas.
Como cidadãos conscientes, temos de começar a exercer o papel de polícias e sempre que virmos alguém despejar resíduos fora dos locais apropriados, repreender essas pessoas, e informar as autoridades competentes, bem como os representantes da junta de freguesia, para que essas pessoas possam ser responsabilizadas pelos seus actos.