Bem vindo ao blogue da nossa freguesia! É com novidade que apresento uma ideia minha que não teria vindo se não tivesse conversado com os demais. Pois é isso mesmo! Juntos percebemos da necessidade de criar um espaço de participação cuja estrutura permite uma actualização rápida a partir de acréscimos de textos, comentários, imagens ou videos deixados pelos leitores interactivos que recordam com algum sabor nostálgico as gentes e os lugares das aldeias de Vilela do Tâmega, Redial e Moure.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
O nosso CRUZEIRO - anos 70
Que beleza! Até a estrada e toda a sua envolvência se tornava harmiosa.
Eu não percebo nada de bois, mas as juntas acho que era aquilo que punham no pescoço dos bois, prendendo-os um ao outro para não se separarem e seguirem direitinhos na tarefa!!! Mas corrijam-me se estiver errada!!!
Anos 60! A menina do balde foi à fonte com o noivo. Tinha 20 anos e hoje tem 65... E muitas saudades da terra da sua infância e adolescência. E sabem como é que eu sei? Chama-se Maria Luisa Bonvalot e sou eu...
Que giro!!!
ResponderEliminarDo outro lado há uma sebe de arbustos e tudo!!!
E carros de bois que chiavam!!!
Muito bonito!
O meu avô fazia juntas para bois e não sei se carros também, era o carpinteiro da terra...que saudades.
ResponderEliminarTambém tenho fotos ao pé do Cruzeiro, vou procurar...
ResponderEliminarEu não percebo nada de bois, mas as juntas acho que era aquilo que punham no pescoço dos bois, prendendo-os um ao outro para não se separarem e seguirem direitinhos na tarefa!!! Mas corrijam-me se estiver errada!!!
ResponderEliminarJunta é a parelha dos bois. O que punham ao pescoço dos bois para os manterem juntos era o jugo, creio.;)paulodacunha
ResponderEliminarhehe... O que uma pessoa aprende!!! ;P
ResponderEliminarAnos 60!
ResponderEliminarA menina do balde foi à fonte com o noivo. Tinha 20 anos e hoje tem 65...
E muitas saudades da terra da sua infância e adolescência.
E sabem como é que eu sei?
Chama-se Maria Luisa Bonvalot e sou eu...